Os motores a combustão interna possuem inúmeras peças que precisam trabalhar de forma simultânea, sempre no mesmo “ritmo”. E para que isso aconteça, atualmente há dois principais tipos de sistemas de sincronismo utilizados nos automóveis: por corrente e por correia dentada. Mas, afinal, qual a diferença entre eles?
A correia dentada transmite o movimento do virabrequim para o comando das válvulas. Geralmente, são feitas de borracha e reforçadas por cordonéis de fibra de vidro e dentes revestidos em nylon emborrachado. A maior vantagem da correia dentada está no custo, que é bem menor em relação à corrente de sincronismo. Como desvantagens, a correia dentada possui menor durabilidade e, por isso, exige maior atenção aos prazos de manutenção.
A corrente de sincronismo tem o mesmo objetivo principal da correia dentada: manter o sistema de distribuição mecânica no mesmo “ritmo”. Porém, a corrente é totalmente construída em material metálico, mais resistente. Por isso, apresenta maior durabilidade, reduzindo o custo de manutenção. Caso sejam realizadas corretamente as manutenções do veículo – especialmente as trocas de óleo e filtro de óleo do motor –, a corrente de sincronismo pode ter a mesma vida útil do motor do carro, sem necessidade de substituição
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