Início » Trânsito » Abalroamento: quando ocorre?
Fique por dentro sobre o que é abalroamento e saiba como evitar colisões no trânsito.
A palavra abalroamento ou ouvir que um veículo está abalroado pode soar estranho para alguns condutores, mas é importante saber do se trata. Spoiler: nada mais é do que uma batida. Saiba mais detalhes neste conteúdo!
O que é abalroamento de trânsito?
O abalroamento trata-se de uma colisão entre um veículo e outro objeto, que pode ser um muro ou ainda um poste, por exemplo. Esta é uma situação que não é difícil de ver nas ruas, certo? E você certamente chama o abalroamento pelo seu nome mais popular: batida.
É importante ressaltar, contudo, que o abalroamento no trânsito é uma situação ainda mais específica, pois se refere somente à colisão entre dois automóveis (de quaisquer categorias, pode ser entre um carro e uma moto, entre dois carros, um ônibus e um caminho, entre outras tantas possibilidades) – o que, consequentemente, provoca um acidente.
Você pode estar se perguntando: como faço para bloquear um veículo no meu nome? Vem que a Zapay lhe explica.
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Quando ocorre o abalroamento?
É bastante comum observarmos a ocorrência do abalroamento em cruzamentos ou por conta de manobras inesperadas no trânsito. Por exemplo, as conversões à esquerda são uma das principais causas de abalroamentos nas vias públicas brasileiras.
Mas como é possível acontecer um abalroamento em um cruzamento? Isso é mais comum do que parece, pois pode ser que o condutor tenha algum problema com falta de visibilidade – por exemplo, se há algum ponto cego na rua que o impeça de observar outro veículo.
Ainda nos cruzamentos: pode também acontecer de algum dos condutores desconhecer as preferências da via. Por isso, é essencial estar sempre atento às placas e demais comunicações de trânsito, bem como ao fluxo e o entorno para entender as dinâmicas do trânsito.
Diante de tais situações, para evitar que ocorra um abalroamento, é importante que o condutor redobre a atenção ao se aproximar dos cruzamentos, respeite a distância lateral de segurança (que é de 1,5 metro) e realize as conversões dentro de sua mão direcional.
Qual a diferença entre colisão e abalroamento?
Não há diferença entre colisão e abalroamento e a explicação estás nas próprias definições destes termos.
Colisão no trânsito diz respeito ao acidente onde um veículo (de qualquer categoria) em movimento sofre impacto de outro veículo e que também está em movimento. Um exemplo disso: em um cruzamento, pode ocorrer a colisão entre um veículo que passa no sinal vermelho e aquele que vem no sinal verde.
O abalroamento é uma batida, ou seja, trata-se de uma colisão que ocorre entre um veículo em movimento e um objeto, como um poste ou ainda um muro, por exemplo.
E se a colisão for com um ciclista? É importante saber que o termo correto é dizer que o ciclista sofreu ou ainda causou uma colisão – por definição, ele não é atropelado, afinal a bicicleta é também um veículo (que funciona via propulsão humana).
Desse modo, o atropelamento seria o acidente o qual um animal ou um pedestre sofre o impacto de um veículo – neste caso, ao menos um dos dois deve estar em movimento. Então, é possível que um pedestre ou mesmo um animal atropele um automóvel que esteja parado? Sim, é possível.
Vale dizer que, segundo o artigo 68, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), um ciclista desmontado empurrando a bicicleta tem os mesmos direitos e deveres que um pedestre. Então, se um automóvel em movimento o atingir, ele será considerado atropelado por este veículo.
Quando ocorre o abalroamento?
É bastante comum observarmos a ocorrência do abalroamento em cruzamentos ou por conta de manobras inesperadas no trânsito. Por exemplo, as conversões à esquerda são uma das principais causas de abalroamentos nas vias públicas brasileiras.
Mas como é possível acontecer um abalroamento em um cruzamento? Isso é mais comum do que parece, pois pode ser que o condutor tenha algum problema com falta de visibilidade – por exemplo, se há algum ponto cego na rua que o impeça de observar outro veículo.
Ainda nos cruzamentos: pode também acontecer de algum dos condutores desconhecer as preferências da via. Por isso, é essencial estar sempre atento às placas e demais comunicações de trânsito, bem como ao fluxo e o entorno para entender as dinâmicas do trânsito.
Diante de tais situações, para evitar que ocorra um abalroamento, é importante que o condutor redobre a atenção ao se aproximar dos cruzamentos, respeite a distância lateral de segurança (que é de 1,5 metro) e realize as conversões dentro de sua mão direcional.
Qual a diferença entre colisão e abalroamento?
Não há diferença entre colisão e abalroamento e a explicação estás nas próprias definições destes termos.
Colisão no trânsito diz respeito ao acidente onde um veículo (de qualquer categoria) em movimento sofre impacto de outro veículo e que também está em movimento. Um exemplo disso: em um cruzamento, pode ocorrer a colisão entre um veículo que passa no sinal vermelho e aquele que vem no sinal verde.
O abalroamento é uma batida, ou seja, trata-se de uma colisão que ocorre entre um veículo em movimento e um objeto, como um poste ou ainda um muro, por exemplo.
E se a colisão for com um ciclista? É importante saber que o termo correto é dizer que o ciclista sofreu ou ainda causou uma colisão – por definição, ele não é atropelado, afinal a bicicleta é também um veículo (que funciona via propulsão humana).
Desse modo, o atropelamento seria o acidente o qual um animal ou um pedestre sofre o impacto de um veículo – neste caso, ao menos um dos dois deve estar em movimento. Então, é possível que um pedestre ou mesmo um animal atropele um automóvel que esteja parado? Sim, é possível.
Vale dizer que, segundo o artigo 68, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), um ciclista desmontado empurrando a bicicleta tem os mesmos direitos e deveres que um pedestre. Então, se um automóvel em movimento o atingir, ele será considerado atropelado por este veículo.
Quais os tipos de abalroamento?
Conheça a seguir os tipos de abalroamento, que vão muito além da colisão entre dois veículos:
Colisão frontal:
é um dos tipos mais comuns e também mais graves no trânsito brasileiro. Esta colisão é bastante frequente em momentos de ultrapassagem em rodovias, por exemplo. Quando dois automóveis (ou veículos de quaisquer outras categorias) se chocam, suas velocidades se somam, o que faz o impacto da batida ser grande e grave. Uma colisão traseira tem menos impacto, por exemplo.
Por isso, é essencial que o condutor esteja sempre atento ao trânsito, às comunicações nas vias públicas e como está a dinâmica do fluxo de veículos e pedestres. Nunca ultrapasse em locais que proíbem esta manobra, por exemplo e avalie sempre o espaço disponível, bem como os veículos e pedestres ao seu redor.
Colisão com o veículo da frente:
também bastante comum, este tipo de colisão é quando um veículo bate na traseira de outro (que está em sua frente).
É sempre ruim quando o motorista perde a noção do tempo de frenagem e atinge outro automóvel, não é mesmo? Para escapar, respeite sempre a distância de segurança e atente sempre à sua atenção difusa, onde é possível notar todo o entorno do motorista e do veículo. O objetivo é observar e estar alerta em todo o campo de visão do condutor.
Colisão lateral:
este tipo de abalroamento é bastante visto nos cruzamentos, quando um dos veículos ou calcula mal o tempo não consegue ver o veículo na pista. Ou ainda: quando um ou os dois condutores não respeitam a sinalização de trânsito.
E como evitar: trafegando com velocidade reduzida (e com fácil controle do motorista), manter uma condução defensiva e manter sempre a atenção no trânsito.
Colisão com o veículo de trás:
lembra a colisão com o veículo da frente, porém aqui o ponto de vista muda – afinal, é quando um condutor bate na traseira do seu carro.
Para evitar este tipo de dor de cabeça, é fundamental que os retrovisores estejam em ótimo funcionamento, que a comunicação (sinalização) entre os veículos seja feita de forma objetiva e clara e que o movimento de frenagem seja feito de forma gradativa. Está na via pública e percebeu que um veículo grupo na traseira do seu automóvel? Se possível, procure facilitar que ele lhe ultrapasse.
Colisão misteriosa:
este tipo de abalroamento ocorre quando o motorista se envolve em um acidente sozinho. Sim, isso acontece quando não há choque com outros objetos ou mesmo outros automóveis.
O melhor jeito para evitar este tipo de colisão é exercendo uma condução veicular defensiva e preventiva, com muita atenção, sobretudo à velocidade e às condições da pista.
Quais as suas particularidades no seguro?
Para cobrir acidentes com abalroamento, há algumas condições que a empresa de seguros exige – é uma das principais é aquilo que consta acordado na apólice contratada pelo condutor (que é o segurado).
O abalroamento está presente nas coberturas básicas de empresas de seguros, assim como derrapagem, capotagem e mesmo a queda de um objeto eterno sobre o seu veículo – como a queda de uma árvore ou uma queda sobre o automóvel, por exemplo.
Além disso, ressaca, vendaval, incêndio ou explosão, terremotos, raios, granizo, alagamentos e danos por terceiros (involuntário) também costumam estar na cobertura do seguro.
Especificamente no caso do abalroamento, há detalhes que podem entrar na análise, a fim de garantir o ressarcimento de eventuais danos materiais e prejuízos.
O que o seguro irá analisar?
Há alguns pontos específicos que a empresa de seguro contratada analisa quando o sinistro envolveu abalroamento. E este procedimento é fundamental também para que possa ser entendido entre as partes o que ocorreu e como se deu o acidente (colisão).
É importante ter em mente que: caso a empresa de seguros considere que houve descuido por parte do condutor ou ainda que ele teve a intenção de que o veículo sofresse o acidente, ela pode se negar a cobrir os danos.
Um dos principais pontos para esta situação é o boletim de ocorrência (BO) – sobretudo, se se tratar de uma colisão que envolve terceiros (seja, eles pessoas ou objetos). E há uma explicação prática: a avaliação é feita para que ambos possam ser indenizados, caso o seguro cubra a assistência dos dois veículos envolvidos.
Ocorreu um abalroamento: qual dos dois veículos deve acionar o seguro? Neste momento, impera o bom senso. Costumeiramente, quando há uma colisão traseira, é recorrente que o veículo de trás acione o seguro, por exemplo.
Cada situação funciona de uma forma e por isso é importante uma avaliação específica e profissional para que seja possível entender como ocorreu o acidente e quem o provocou.
Qual é o órgão responsável por apurar os eventos de abalroamento?
Cabe à Polícia Civil fazer a perícia se os veículos estiverem envolvidos no acidente de carro ou ainda se a batida tiver uma ou mais vítimas.
Dica da Zapay: saiba o que fazer em caso de batida na traseira do veículo.