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Você sabe quais são as diferenças entre estradas e rodovias, amigo condutor? Não?! Saiba que esse artigo está aqui para lhe ajudar sobre esse tema. Além de saber a diferença entre rodovia e estrada, confira os tipos de cada uma dessas vias, seus detalhes, as potenciais classificações, dentre outras dicas.
– Qual a diferença entre estrada e rodovia?
– O que é considerado uma estrada?
– Como se define uma rodovia?
– Para que serve a estrada?
– O que é uma estrada federal?
– Como foi feita a estrada?
– Quais são os tipos de estradas?
– Como saber se uma estrada e municipal?
– Como as rodovias podem ser classificadas?
– Como saber se a rodovia é estadual ou federal?
– Qual o principal objetivo que se tem ao projetar uma estrada?
– Quais são as estradas federais?
– Quantas rodovias federais tem o Brasil?
Dica da Zapay: você sabe qual é a maior rodovia do Brasil? Vem que a Zapay lhe explica!
Qual a diferença entre estrada e rodovia?
De acordo com o artigo 60, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as vias abertas à circulação, segundo sua utilização, podem ser classificadas em vias urbanas e vias rurais.
As vias urbanas compreendem: via de trânsito rápido, via arterial, via coletora e via local. Já as vias rurais são as rodovias e as estradas.
Você pode estar pensando: mas o que seria, então, a diferença entre rodovias e estradas? Resposta rápida e direta: as vias rurais se distinguem tão somente pela existência ou não de pavimentação. Sendo assim, quando as vias rurais são pavimentadas estamos falando sobre rodovias. E quando as vias rurais são estão pavimentadas denomina-se estradas.
Vale frisar que pavimento é qualquer tipo de cobertura do solo – pode ser asfalto ou pedregulhos, por exemplo.
Dica da Zapay: conheça a BR-116.
Fique por dentro também sobre o artigo 61, do CTB:
Segundo esse artigo 61, a velocidade máxima permitida para uma via é indicada por meio de sinalização, de modo a serem obedecidas as características técnicas e as condições de trânsito da própria via.
Caso não haja sinalização regulamentadora, o condutor deve saber que a velocidade máxima será de:
a) Nas vias urbanas:
- 80 km/h, nas vias de trânsito rápido.
- 60 km/h, nas vias arteriais.
- 40 km/h, nas vias coletoras.
- 30 km/h, nas vias locais.
b) Nas vias rurais:
– Nas rodovias de pista dupla:
110 km/h para automóveis, camionetas, caminhonetes e motocicletas.
90 km/h para os demais veículos.
c) Nas rodovias de pista simples:
100 km/h para automóveis, camionetas, caminhonetes e motocicletas.
90 km/h para os demais veículos.
d) nas estradas: 60 km/h.
Vale destacar que o órgão ou a entidade de trânsito ou rodoviário com circunscrição sobre a via poderá regulamentar, por meio de sinalização, velocidades superiores ou inferiores àquelas estabelecidas conforme mencionamos anteriormente.
O que é considerado uma estrada?
Reforçando, mais uma vez: as estradas são um tipo de via rural que não é pavimentada – ou seja, não apresentam asfalto, nem pedregulhos, mas, sim, terra, cascalho ou areia. Segundo o CTB, a velocidade máxima permitida em estradas é de 60 km/h.
Como se define uma rodovia?
Ainda de acordo com as definições do CTB, a rodovia é uma via rural pavimentada. Para circular em rodovias, o condutor não pode ultrapassar 110 km/h, se estiver conduzindo automóvel, camioneta ou motocicleta.
Pode se entender que a rodovia é um caminho público, que respeita determinados requisitos técnicos e é destinada à circulação de veículos automotores fora do perímetro urbano.
Trata-se de uma autoestrada ou autopista, que é pavimentada e apresenta pista dupla para veículos de alta velocidade.
Para que serve a estrada?
É importante ter em mente que a estrada diz respeito a uma infraestrutura de transporte terrestre que tem diversas finalidades e utilidades. Afinal, ela é projetada para permitir o deslocamento de veículos automotores, como carros, caminhões, ônibus e motocicletas, de um ponto a outro.
De modo geral, as estradas desempenham um papel crucial em pontos como conectividade, mobilidade e desenvolvimento de uma sociedade, o que contribui para o funcionamento eficiente e aprimorado de diversos setores.
Fique por dentro de algumas das principais finalidades das estradas, a seguir:
- Conexão e mobilidade: estradas conectam cidades, vilas, comunidades e regiões, de modo a possibilitar que as pessoas se desloquem para o trabalho, a escola, o comércio, o lazer, dentre outras atividades. Elas também facilitam o acesso a serviços essenciais, como hospitais e postos de saúde.
- Transporte de bens: vale destacar que estradas são vitais para o transporte de mercadorias e bens, pois permitem que caminhões, vans e outros veículos entreguem produtos para lojas, indústrias e consumidores, o que contribui para o abastecimento de alimentos, produtos manufaturados e matérias-primas.
- Turismo e lazer: estradas são frequentemente usadas para o acesso a destinos turísticos, locais históricos e atrações naturais. Essas vias possibilitam viagens rodoviárias, que, por sua vez, permitem explorar diferentes lugares e culturas.
- Desenvolvimento econômico: o desenvolvimento de uma rede de estradas eficiente está correlacionado com o crescimento econômico, afinal, elas facilitam a movimentação de mão de obra, bens e serviços, o que estimula o comércio e a indústria.
- Integração regional: estradas interconectam regiões e estados, promovendo a cooperação e o intercâmbio cultural e econômico entre diferentes áreas geográficas.
- Emergências e resgate: essas vias são usadas para a evacuação de áreas em situações de emergência, como desastres naturais. Assim, as estradas podem fornecer rotas para que as equipes de resgate possam chegar às áreas afetadas.
- Agricultura e pecuária: estradas são ainda importantes para o transporte de insumos agrícolas, colheitas e animais, contribuindo para a sustentação da indústria agrícola e pecuária.
- Infraestrutura básica: a construção e a manutenção de estradas, frequentemente, exigem o desenvolvimento de outras infraestruturas, como pontes, viadutos e túneis.
- Desenvolvimento social: estradas podem melhorar a qualidade de vida das pessoas, de modo a proporcionar melhores acessos a serviços públicos, educação e oportunidades de emprego.
- Conectividade digital: hoje, estradas também podem ser projetadas com tecnologia incorporada, como sistemas de comunicação e monitoramento de tráfego, o que contribui para a segurança rodoviária e a eficiência do transporte.
O que é uma estrada federal?
Uma estrada federal é uma rodovia que faz parte da rede viária brasileira, de modo a ser administrada e mantida pelo Governo Federal. Trata-se de uma importante via de transporte que atravessa diferentes regiões e estados, conectando cidades e áreas geográficas mais amplas.
Assim, as estradas federais são frequentemente de grande importância estratégica e econômica, afinal desempenham um papel vital no desenvolvimento e na integração do país. Tais vias apresentam características, tais como:
- Abrangência nacional: cobrem distâncias significativas e, geralmente, cruzam fronteiras estaduais ou provinciais, de modo a proporcionar conectividade em nível nacional.
- Ligação a regiões estratégicas: estradas federais são, frequentemente, projetadas para ligar áreas que são econômica ou geograficamente importantes para o país, como centros industriais, portos, cidades capitais e regiões produtoras de alimentos.
- Investimento e manutenção do Governo Federal: a responsabilidade por financiar, planejar, construir e fazer a manutenção dessas estradas recai sobre o Governo Federal, em contraste com estradas estaduais ou locais, que são administradas por Governos Estaduais ou Municipais.
- Padrões e regulamentações nacionais: estradas federais costumam seguir padrões e regulamentações nacionais de segurança, design e construção, o que garante consistência em toda a rede.
- Tráfego intenso: devido ao seu alcance nacional e à sua conexão entre centros urbanos e áreas rurais, essas estradas tendem a ter um tráfego mais intenso em comparação com estradas locais.
- Importância econômica e social: as estradas federais desempenham um papel crucial no transporte de mercadorias, passageiros e serviços essenciais em todo o país, contribuindo para a economia, o desenvolvimento regional e a coesão social.
Vale destacar que, no Brasil, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) é o órgão responsável pela administração e pela manutenção das estradas federais.
Segundo o Governo Federal, cabe ao órgão implementar, em sua esfera de atuação, a política estabelecida para a administração da infraestrutura do Sistema Federal de Viação, sob incumbência do Ministério da Infraestrutura, que compreende a operação, a manutenção, a restauração, a adequação de capacidade e a ampliação mediante construção de novas vias e terminais, de acordo com a legislação pertinente, por exemplo.
Para saber mais sobre a atuação do DNIT, acesse: https://www.gov.br/dnit/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/base-juridica-da-estrutura-organizacional-e-das-competencias .
Como foi feita a estrada?
Para responder a essa pergunta podemos voltar alguns milhares de anos na História. Há pesquisas arqueológicas que evidenciam que as primeiras estradas foram construídas a partir de trilhas usadas por povos pré-históricos, localizados no sudoeste da Ásia – mais precisamente, em uma ampla área delimitada pelo Mar Negro, pelo Mar Cáspio e pelo Golfo Pérsico.
Voltando aos dias atuais, podem destacar que a construção de estradas envolve várias etapas complexas, que abrangem planejamento, projeto, a construção propriamente dita e manutenção contínua.
Quais são os tipos de estradas?
As vias rurais sem pavimentação podem ser denominadas como: estradas principais, estradas secundárias e estradas vicinais. A seguir, confira o que caracteriza cada uma dessas vias:
- Estradas principais: são vias de grande relevância e capacidade, que conectam cidades importantes, regiões ou estados. Elas têm um papel fundamental no transporte interurbano e interestadual e, geralmente, possuem múltiplas faixas de tráfego em cada direção. As estradas principais podem ser autoestradas, rodovias expressas ou vias com acesso controlado.
- Estradas secundárias: são vias de importância intermediária, que ligam áreas menores a cidades maiores ou a estradas principais. Apresentam menor capacidade e volume de tráfego do que as estradas principais, podendo ser asfaltadas, pavimentadas ou não pavimentadas. Desse modo, as estradas secundárias permitem acesso a comunidades rurais, instalações agrícolas e industriais, entre outros locais.
- Estradas vicinais: são conhecidas como estradas rurais, que ligam áreas remotas, vilarejos, fazendas e propriedades rurais a estradas secundárias ou outras vias mais estratégicas. Costumam ser estreitas e não necessariamente são pavimentadas. Ainda: são usadas principalmente para tráfego local e acesso a propriedades.
Como saber se uma estrada e municipal?
São caracterizadas como estradas municipais aquelas cujos caminhos no território municipal, que são destinados ao livre trânsito de animais, pessoas e veículo. Tais estradas são conservadas e administradas pela respectiva prefeitura municipal, sendo construídas ou não pelo Poder Público.
Desse modo, as estradas municipais são aquelas já existentes e planejadas, assim como as que vierem a ser abertas, de modo a constituir frente de glebas ou terrenos, que devem ser devidamente aprovados pela respectiva prefeitura.
Como as rodovias podem ser classificadas?
Segundo o artigo 13, do Sistema Nacional de Viação (SNV), as rodovias integrantes do Subsistema Rodoviário Federal são classificadas, de acordo com a sua orientação geográfica, nas seguintes categorias:
I – Rodovias radiais: que partem da Capital Federal, em qualquer direção, para ligá-la a capitais estaduais ou a pontos periféricos importantes do Brasil.
II – Rodovias longitudinais: que se orientam na direção Norte-Sul.
III – Rodovias transversais: que se orientam na direção Leste-Oeste.
IV – Rodovias diagonais: que se orientam nas direções Nordeste-Sudoeste ou Noroeste-Sudeste.
V – Rodovias de ligação: as que, orientadas em qualquer direção e não enquadradas nas categorias discriminadas nos itens I a IV, ligam pontos importantes de duas ou mais rodovias federais, ou permitem o acesso a instalações federais de importância estratégica, a pontos de fronteira, a áreas de segurança nacional ou aos principais terminais marítimos, fluviais, ferroviários ou aeroviários constantes do SNV.
Como saber se a rodovia é estadual ou federal?
A nomenclatura das rodovias é um ponto fundamental para se saber se ela é estadual ou federal. Por exemplo, quando o nome da rodovia se inicia pela sigla BR, o motorista deve saber que se trata de uma rodovia federal. Por sua vez, quando o nome se inicia pelas siglas das Unidades Federativas, como PR, SP, RS, dentre outros, trata-se de uma rodovia estadual.
Após as siglas, há sempre três algarismos. O primeiro deles indica a posição geográfica, a partir das definições estabelecidas no Plano Nacional de Viação. Já os dois últimos algarismos definem a ordem, relativamente à Capital Federal e aos limites do país – Norte, Sul, Leste e Oeste.
Qual o principal objetivo que se tem ao projetar uma estrada?
Quando uma estrada é projetada é fundamental que haja foco em pontos como segurança e fluidez. Desse modo, um bom projeto de estrada deve evitar curvas fechadas e frequentes, greide muito quebrado, declividades fortes e visibilidade deficiente. Vale destacar que greide diz respeito à inclinação do eixo da estrada, de modo a formar os aclives e declives ajustados por uma curva de concordância vertical.
Desse modo, é importante que o projeto de uma estrada se preocupe que as curvas tenham o maior raio possível, a rampa máxima apenas em casos particulares e com menor extensão possível e a visibilidade seja assegurada em todo o traçado, bem como cruzamentos e curvas horizontais e verticais.
É essencial também que a proposta do projeto minimize ou evite cortes em rochas, que haja cortes e aterros compensados e que as distâncias de transporte sejam minimizadas.
Ao se projetar uma estrada é possível calcular o volume diário médio de veículos, que é a quantidade média de veículos automotores de diferentes categorias que passa em uma seção da estrada, durante um dia. É possível prever também o ano horizonte do projeto, que é determinado ano posterior à abertura da estrada, em que é possível projetar a demanda do tráfego com um certo grau de confiabilidade (em geral, 10 anos).
Quantas rodovias federais tem o Brasil?
Hoje, há 168 rodovias federais no Brasil, cujo policiamento é realizado pela Polícia Rodoviária Federal. Confira os nomes abaixo, a partir do tipo de rodovia:
Rodovias radiais:
- BR-010
- BR-020
- BR-030
- BR-040
- BR-050
- BR-060
- BR-070
- BR-080
Rodovias longitudinais:
- BR-101
- BR-104
- BR-110
- BR-116
- BR-120
- BR-122
- BR-135
- BR-146
- BR-153
- BR-154
- BR-155
- BR-156
- BR-158
- BR-163
- BR-174
Rodovias transversais:
- BR-210
- BR-222
- BR-226
- BR-230
- BR-232
- BR-235
- BR-242
- BR-251
- BR-259
- BR-262
- BR-265
- BR-267
- BR-272
- BR-277
- BR-280
- BR-282
- BR-283
- BR-285
- BR-287
- BR-290
- BR-293
Rodovias diagonais:
- BR-304
- BR-307
- BR-308
- BR-316
- BR-317
- BR-319
- BR-324
- BR-330
- BR-342
- BR-343
- BR-349
- BR-352
- BR-354
- BR-356
- BR-359
- BR-361
- BR-363
- BR-364
- BR-365
- BR-367
- BR-369
- BR-373
- BR-374
- BR-376
- BR-377
- BR-381
- BR-383
- BR-386
- BR-392
- BR-393
Rodovias de ligação:
- BR-401
- BR-402
- BR-403
- BR-404
- BR-405
- BR-406
- BR-407
- BR-408
- BR-409
- BR-410
- BR-411
- BR-412
- BR-413
- BR-414
- BR-415
- BR-416
- BR-417
- BR-418
- BR-419
- BR-420
- BR-421
- BR-422
- BR-423
- BR-424
- BR-425
- BR-426
- BR-427
- BR-428
- BR-429
- BR-430
- BR-431
- BR-432
- BR-433
- BR-434
- BR-435
- BR-436
- BR-437
- BR-438
- BR-439
- BR-440
- BR-447
- BR-448
- BR-450
- BR-451
- BR-452
- BR-453
- BR-454
- BR-455
- BR-456
- BR-457
- BR-458
- BR-459
- BR-460
- BR-461
- BR-462
- BR-463
- BR-464
- BR-465
- BR-466
- BR-467
- BR-468
- BR-469
- BR-470
- BR-471
- BR-472
- BR-473
- BR-474
- BR-475
- BR-476
- BR-477
- BR-478
- BR-479
- BR-480
- BR-481
- BR-482
- BR-483
- BR-484
- BR-485
- BR-486
- BR-487
- BR-488
- BR-489
- BR-490
- BR-491
- BR-492
- BR-493
- BR-494
- BR-495
- BR-496
- BR-497
- BR-498
- BR-499
- BR-600
- BR-610
Dica da Zapay: saiba mais sobre a BR-101.
Tire suas dúvidas sobre o que são concessões rodoviárias
Segundo o Governo Federal, a concessão é uma maneira de angariar fundos para atrair investimentos para as rodovias. Assim, por esse caminho, o próprio Governo Federal garante investimentos e manutenção constantes em trechos rodoviários estratégicos para o desenvolvimento da infraestrutura do Brasil. Vale destacar que, ao longo desse artigo, você já aprendeu sobre os impactos socioeconômicos que as rodovias podem ter.
Tratam-se de rodovias com fluxo intenso de veículos automotores e, consequentemente, isso traz desgaste mais intenso e rápido do pavimento – que nem sempre consegue ser recuperado com recursos públicos. Nesse cenário, além da manutenção, cabe às concessionárias também prestar serviços de atendimento aos usuários, em especial o atendimento médico de emergência em acidentes e o serviço de guincho para veículos avariados na rodovia.
Vale destacar que a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) administra, atualmente, 20 concessões de rodovias, o que totaliza cerca de 9.697 km, incluindo a Rodovia de Integração do Sul (RIS), BR-101/290/448/386/RS, cujo contrato foi assinado em janeiro de 2019, dando início à quarta etapa de concessões.
O exemplo citado foi o primeiro leilão de concessão rodoviária qualificado no Programa de Parceria de Investimentos (PPI), resultando em deságio de 40,5% em relação à tarifa-teto referencial.
Conheça algumas concessões rodoviárias presentes no Brasil:
Concessionária | Rodovias | Extensão (km) |
Autopista Fernão Dias | BR-381/MG/SP | 562,1 |
Autopista Fluminense | BR-101/RJ | 320,1 |
Autopista Litoral Sul | BR-376/PR – BR-101/SC | 405,9 |
Autopista Planalto Sul | BR-116/PR/SC | 412,7 |
Autopista Régis Bittencourt | BR-116/SP/PR | 401,6 |
CONCEBRA | BR-060/153/262/DF/GO/MG | 1.176,5 |
CONCER | BR-040/MG/RJ | 179,9 |
CRT | BR-116/RJ | 142,5 |
ECO101 | BR-101/ES/BA | 475,9 |
Ecoponte | BR-101/RJ | 13,2 |
ECOSUL | BR-116/293/RS | 457,3 |
MGO Rodovias | BR-050/GO/MG | 436,6 |
MS VIA | BR-163/MS | 847,2 |
Nova Dutra | BR-116/RJ/SP | 402,0 |
Rodovia do Aço | BR-393/RJ | 200,4 |
Rota do Oeste | BR-163/MT | 850,9 |
Transbrasiliana | BR-153/SP | 321,6 |
Via 040 | BR-040/DF/GO/MG | 936,8 |
Via Bahia | BR-116/324/BA | 680,6 |
ViaSul | BR-101/290/386/448/RS | 473,4 |
TOTAL | 9.697,2 |
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Alessandra
Tenho bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Estácio e possuo pós graduação em psicopedagogia na Universidade Anhembi Morumbi. Atuo como jornalista há mais de 15 anos na área, além disso, sou comunicadora, roteirista e redatora, atuando há mais de 12 anos na produção e criação de conteúdos úteis para o público brasileiro. Iniciei a minha carreira atuando na TV aberta, com a apuração de factual e logística para matérias produzidas pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) em diferentes capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre. Trabalhei nos principais jornais da emissora, como SBT Brasil, Primeiro Impacto e Jornal da Semana. O contato diário com notícias e matérias despertou em mim uma verdadeira paixão pela produção de conteúdos. Hoje, sou freelancer em criação de conteúdos relevantes, amo atuar enquanto editora e redatora para pesquisar e criar conteúdos do tipo que realmente ajudem o leitor. No blog Zapay, tenho a oportunidade de escrever sobre o universo das burocracias veiculares de modo a descomplicar as coisas: em cada conteúdo produzido, há uma extensa curadoria de informações por trás com o objetivo de criar conteúdos altamente confiáveis e úteis. Espero que curta acompanhar tudo o que produzo por aqui, procuro colocar toda a minha experiência na ponta do lápis para ajudar vocês!
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