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Vistoria Veicular: Como funciona?

A vistoria veicular é um assunto superimportante para quem é dono de carro e quem está buscando comprar um carro seminovo. Porém, ele nem sempre é tão charmoso para ser abordado de maneira completa. Mas a Zapay deu um jeito nisso com este conteúdo especial. 

Diferente da inspeção veicular, a vistoria de veículos tem suas particularidades. Então, pare de procurar na busca “agendamento vistoria”, fuja do diz que me diz e venha ler o artigo que a Zapay preparou com todo carinho sobre vistoria, a vistoria veicular para transferência e muito mais. Vem com a gente!

Muitos motoristas jovens ainda não tiveram a oportunidade de saber como funciona a vistoria veicular ou saber o que é. Então, vamos dar um panorama geral sobre o assunto. A vistoria é um método que serve para checar especialmente atende dois pontos:  a legalidade e originalidade do automóvel e a sua atual condição mecânica. Ou seja, é um serviço de inspeção que analisa tanto o carro como seus documentos e códigos de série — no caso da placa e do número do chassi.

Com isso, o Governo reduz a frequência de acidentes, pois tem uma comprovação que os veículos supervisionados passaram por uma averiguação de qualidade antes de circular nas ruas. Uma averiguação séria, que envolve a assinatura de um fiscal de trânsito em um laudo, atestando que o automóvel está aprovado para correr pelas estradas e rodovias.

Desse modo, o DETRAN (Departamento Estadual de Trânsito) coíbe duplicatas, fraudes, importações ilegais e outras infrações listadas no código penal, fazendo com que o mercado de usados mais seguro e transparente.

O que faz a vistoria veicular?

Vistoria Reprovada: E agora, o que fazer?
Vistoria Reprovada: E agora, o que fazer?

Imagine que você quer comprar um carro seminovo. Qual garantia você tem de estar fazendo um bom negócio? Como sabe se o vendedor está falando a verdade? Para gerar segurança tanto para quem compra como para quem vende, algumas práticas são necessárias. Dentre elas, está a vistoria veicular, cada vez mais comum com o aumento desse tipo de negócio de veículos no Brasil.

Essa inspeção é obrigatória e tem a missão de comprovar a autenticidade da documentação do automóvel, se a sua propriedade é legítima e se ele está em boas condições de funcionamento, seja em relação aos seus aspectos originais quanto aos itens obrigatórios.

Resumindo, a vistoria serve para garantir que o veículo negociado e/ou financiado está pronto para rodar e se não existem problemas ou pendências que causarão dores de cabeças para o comprador. É a melhor maneira de deixar todo mundo tranquilo após fechar o negócio.

Como muitos detalhes são avaliados, diversas pessoas têm dúvidas sobre o que é inspecionado no veículo e como é o procedimento. Aperte o cinto e estacione devagarinho que a Zapay explica para você todos os detalhes desse importante processo.

Qual o valor da vistoria de um veículo?

Agora vamos falar de dinheiro. Afinal, quanto custa essa vistoria veicular obrigatória? Primeiro, é preciso que o motorista esteja atento ao DETRAN (Departamento Estadual de Trânsito), de sua respectiva região. Isso porque o valor não é fixo para todo o Brasil, portanto, variações podem ocorrer de Estado para Estado.

Porém, nem tudo é mistério. Existe uma tabela de preços sugerida para que cada Estado se adeque. Por exemplo: no Estado de São Paulo, a média para vistoria veicular para transferência varia entre R$100 e R$200. Por sua vez, a média para o laudo cautelar pode variar entre R$300 e R$500. Conclusão: o melhor é sempre se informar no DETRAN para que você possa preparar a documentação necessária e separar o valor com antecedência. Fique atento quanto aos valores de sua localidade.

Clique aqui para saber mais sobre o laudo de vistoria veicular e veja nosso artigo sobre o tema.

Quais itens são verificados na vistoria de veículos?

Durante o processo de vistoria do veículo, é essencial que o proprietário tenha certeza de que todos os itens de segurança e equipamentos obrigatórios estão 100% em ordem, assim como com os tributos relacionados ao automóvel em dia. E tem mais: é fundamental conhecer sobre a emissão de poluentes do carro, pois esses itens podem acarretar multas de trânsito em caso de estar fora das regras previstas por lei. De modo geral, o vistoriador não utiliza aparelhos eletrônicos para tal medição.

Mas existem exceções, como é o caso de São Paulo. No estado paulista, a vistoria sempre conta com dois aparelhos de medição: o parquímetro e o medidor de espessura. É importante frisar que a vistoria veicular é diferente da inspeção veicular. Nesse segundo são analisados apenas os aspectos físicos do automóvel. A inspeção é feita por pessoas com conhecimento técnico especializado, que analisam, por meio de equipamentos, itens como a poluição do veículo.

Já na vistoria, é realizada a análise dos itens de segurança e equipamentos obrigatórios do automóvel. Eles são aliados para a segurança do veículo e de seus ocupantes, bem como para a segurança dos condutores de outros carros. Abaixo, vemos os itens que serão avaliados na vistoria.

Faróis e faroletes

Irá ser verificado a integridade dos invólucros e se as luzes estão em ordem. O vistoriador vai checar se estão funcionando:

  • luz de freio;
  • luz de ré;
  • luz de placa;
  • farol alto;
  • farol baixo;
  • setas.

Essa etapa é fundamental, pois indica se a sinalização do veículo está em boas condições.

Espelhos retrovisores

É impossível dirigir com o mínimo de segurança sem estar atento aos retrovisores. Nesse segundo momento, é feito uma avaliação dos dois espelhos retrovisores da parte exterior do veículo e do espelho central interior. Se estiverem nas condições ideiais, a avaliação segue.

Limpadores de para-brisa

A vistoria nos limpadores é uma forma de garantir que o motorista esteja seguro e tenha boa visão nos dias de chuva ou neblina. Caso o vidro embace, são esses leves notáveis que vão resolver o problema. Mas, claro, para que eles consigam exercer tal função, é fundamental que os limpadores sejam trocados com certa frequência.

Itens de segurança

Os itens de segurança são uma das partes mais importantes da vistoria, e, curiosamente, negligenciada por dezenas de motoristas. É a etapa mais delicada e que pode ensejar reprovação imediata. É nesse momento que são verificados dispositivos de segurança, como:

  • cintos de segurança;
  • extintor de incêndio;
  • triângulo;
  • macaco;
  • chave de fenda (ou outra ferramenta para remoção das calotas).

Os itens de segurança deverão estar em pleno funcionamento e em conformidade com as normas. É obrigação do motorista zelar pela integridade dos artigos de segurança do seu carro e manter o extintor de incêndio dentro da validade, além de garantir cintos de segurança em boas condições para todos os ocupantes e as outras peças em perfeito funcionamento.

Pneus

Pneus “carecas”? Nem pensar! O estado de integridade e conservação dos pneus do veículo também é analisado durante a inspeção veicular. Situações como pneus “carecas”, por exemplo, levam a uma reprovação instantânea, pois prejudicam a estabilidade do veículo e a capacidade de frenagem, sendo a causa de acidentes graves. Por esse motivo, todos os pneus devem ser novos ou então ter pouco tempo de uso.

Para ver isso o vistoriador olha com atenção os sulcos e os “cabelinhos” do pneu, presentes em pneus novos e facilmente identificáveis. Os sulcos são medidos por meio do parquímetro. Além disso, há a análise de outro item do pneu chamado TWI (Tread Wear Indicator), que mostra se o pneu está em condições de rodar.

Itens de identificação

Os chamados itens de identificação são a parte em que é avaliada a originalidade do veículo, mostrando que ele é único perante a toda frota do Brasil e do mundo. Esses identificadores o tornam diferente de qualquer outro, ainda que de mesma cor, marca e modelo. Entre os itens que são verificados nesta sessão, estão:

  • número de identificação de chassi;
  • etiquetas do veículo;
  • numeração nos vidros;
  • numeração no motor.

Essa numeração deve estar de acordo com a documentação do automóvel. Caso não esteja, o carro fica sob suspeita de ter passado por algum tipo de fraude.

Buzina

Às vezes, esquecida pelos condutores, a buzina é outra parte que passa pela vistoria veicular. Sabendo disso, para não ser reprovado durante a avaliação, é necessário que a buzina esteja funcionando de forma adequada.

Vidros

O vistoriador também irá analisar o estado dos vidros do veículo. Se houver trincos ou rachaduras, o resultado pode não ser o que o condutor gostaria. Seguindo esse princípio, a película de proteção — conhecida popularmente como Insulfilm — precisa estar de acordo com as regras do CTB. Caso os vidros estejam muito escuros, há o risco do Insulfilm ser retirado de forma definitiva.

Blindagem

Quando o assunto é carro blindado, é importante ficar ligado. Isso porque, para veículos que têm esse tipo de aplicação, a blindagem precisa estar devidamente registrada nos documentos, enquanto sinais de desgaste na aplicação podem reprová-lo.

Suspensão

Fechando a lista, temos a suspensão. A recomendação geral é manter a suspensão original de fábrica e evitar rebaixar o carro. Caso a customização tenha sido feita, tenha a certeza de que a integridade da suspensão foi mantida.

Qual a diferença entre vistoria de carro e de moto?

Não existem muitas diferenças entre a vistoria de carros e de motocicletas. Elas são feitas nos mesmos locais e exigem a apresentação dos mesmos documentos.

Não muda o objetivo: verificar as condições de conservação e manutenção do veículo. O que muda são os itens inspecionados e que devem estar de acordo com a legislação, cuja lista é menor em comparação à dos automóveis. Os itens vistoriados em uma moto são os seguintes:

  • lacre da placa;
  • número do chassi;
  • pintura;
  • funcionamento das luzes de sinalização;
  • numeração do motor.

É necessário fazer uma vistoria para transferência de veículo?

Sim, é necessário realizar a vistoria para transferência sempre que algum veículo for transferido de uma pessoa para outra, ou seja, sempre que mudar legalmente de dono. O processo todo é muito importante para que os carros que não estão em condições de conservação e manutenção de uso regular sejam impedidos de circular no Brasil.

O que isso significa? Que caso alguém repasse um carro que não esteja em condições de uso, a transferência será freada por meio da avaliação feita pelo DETRAN — garantindo mais segurança para quem está circulando nas ruas, sejam motoristas, passageiros ou pedestres.

Vale lembrar que não é só para venda que esse laudo de transferência é necessário. Ele também é preciso quando o proprietário do veículo muda de cidade. Afinal, a partir dele é que o motorista irá expedir o CRV (Certificado de Registro de Veículos) e o CRLV (Certificado de Registro de Licenciamento) atualizados.

Qual a diferença entre inspeção veicular e vistoria veicular?

É comum ouvirmos pessoas falando sobre inspeção e a vistoria veicular como o mesmo procedimento, mas eles não são sinônimos.

A vistoria veicular é realizada, principalmente, de modo a garantir as especificações originais do fabricante, como lacres, eixo, numeração dos vidros e pendências legais junto aos órgãos competentes. Tirando a vistoria de número do chassi, que é realizada através de um leitor próprio, as demais checagens são visuais, realizadas por profissionais de um empresa credenciada de vistoria (ECV), reguladas pelo Departamento Estadual de Trânsito, o famoso Detran.

Quando falamos de inspeção veicular, a avaliação é realizada para que se tenha a certeza de que o veículo tem condições de transitar com segurança. Nesse caso, alguns equipamentos podem ser utilizados para testar sistemas de segurança, estrutura física de eixo, entre outros.

Quais são os diferentes tipos de inspeção veicular?

As inspeções veiculares podem variar de acordo com as necessidades. Para isso, são divididas em categorias.

Inspeção técnica veicular (ITV)

A ITV é regulamentada pelo Contran e faz parte de uma das inspeções obrigatórias. Se o veículo é atestado pelo ITV, você garante o seu Certificado de Segurança Veicular (CSV). Com ele, seu veículo está apto a circular livremente, mas não esqueça que antes ele deve ser apresentado ao Detran para emissão do seu Certificado de Registro do Veículo (CRV).

Aqui estão alguns dos procedimentos considerados para o ITV:

– Checagem dos itens obrigatórios com cintos de segurança e extintores de incêndio;

– Sistemas de eixos, freios, suspensão e direção;

– Pneus e rodas;

– Sistemas de alimentação de combustível e elétrico.

Inspeção ambiental

O órgão responsável por esta regulamentação é o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), e seu objetivo é avaliar a emissão de ruído e poluentes.

A obrigatoriedade da inspeção ainda é instável, mas órgãos como o Ibama, possuem programas de incentivo à regulamentação prática da inspeção ambiental, principalmente devido ao número de mortes causadas por problemas respiratórios no país.

Existem diferentes tipos de vistoria veicular?

Assim como para as inspeções, as necessidades de vistoria dependem de seus objetivos, e também são divididas em alguns tipos.

Vistoria prévia

A vistoria prévia é necessária quando você contrata um seguro para o seu veículo ou já o possui, mas pretende trocar de seguradora.

A análise é feita por técnicos habilitados da própria seguradora. O objetivo é avaliar as condições gerais que precisam ser adicionadas na apólice.

Vistoria cautelar

A vistoria cautelar é completa e avalia cada ponto essencial de um veículo. Ela é realizada durante o processo de venda, mesmo que para pessoas físicas.

Para que a transação seja segura, a procedência e o histórico de documentos também fazem parte da vistoria cautelar.

Vistoria em trânsito

Solicitada quando um veículo precisa ser registrado em outro Estado ou município. Ela será realizada na unidade de trânsito onde o veículo será registrado, ainda que em alguns casos, o anúncio de intenção da transferência tenha que ser feita no órgão de registro atual.

Vistoria veicular para transferência

Em alguns estados, a vistoria em trânsito e a vistoria para transferência são conhecidas pelo mesmo tipo de avaliação. Isso porque a vistoria para transferência é solicitada não apenas quando o veículo precisa ser transferido de proprietário, mas também quando a transferência será de município.

O procedimento garante que nada irregular e suspeito seja realizado, como a entrada de veículos ilegais em outros estados, ou que um comprador receba um carro roubado, por exemplo.

Quais documentos são necessários para a realização da vistoria?

Para poupar tempo e evitar que a vistoria não seja concluída,

garanta que você tenha todos os documentos necessários:

  • Documentos pessoais como RG e CPF;
  • Comprovante de residência;
  • Certificado de Registro e de Licenciamento do Veículo (CRV) e (CLV);
  • Habilitação de Condutor.

O que não entra na vistoria veicular?

Já deu para notar que a vistoria veicular não é brincadeira. Esse processo é minucioso, e de extrema importância para o trânsito brasileiro. Afinal, o trabalho é essencial para analisar aspectos de segurança e funcionalidade do automóvel. Para não ter problemas, não pense sobre o que não é avaliado na vistoria. O melhor a ser feito é ver como manter seu carro sempre na mais perfeita condição, com todos os itens de sinalização e segurança. Vá regularmente no mecânico, fale com outros donos de carro mais experientes, não deixe para depois aquele conserto ou manutenção periódica que pode atrapalhar o dia hoje, mas evitar uma enorme dor de cabeça amanhã. E, claro, continue com a Zapay para saber tudo sobre trânsito e automóveis. Assim, você garante a aprovação com toda a tranquilidade do mundo e tem um carro sempre nota 10.

Transferência de Veículos

Vamos entrar agora em um assunto que pincelamos lá em cima: transferência de veículos. Essa é uma das etapas para que seja registrada a mudança de propriedade de um automóvel. Suas regras estão descritas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que também determina que ela seja realizada em até 30 dias após a compra ou venda de um veículo. O não cumprimento do prazo estabelecido pela lei custa aos antigos proprietários R$ 195,23 e a perda de cinco pontos na carteira de habilitação.

Como fazer a transferência de veículos?

O processo deve ser realizado por meio do DETRAN do seu estado.

O primeiro a se fazer é com que tanto o comprador quanto o chequem se não há nenhuma pendência relacionada ao carro junto ao DETRAN, como multas ou impostos atrasados. Para descobrir se existe esse tipo de cobrança a ser quitada, é só acessar o site do DETRAN e informar o número da placa ou do RENAVAM (Registro Nacional de Veículos Automotores) do automóvel.

Passada essa etapa e verificado que não existem débitos veiculares, é hora de atualizar os dados do cadastro do veículo no DETRAN e do RENAVAM. Para isso, comprador e vendedor devem preencher um formulário eletrônico disponível no site do departamento de trânsito do Estado, conhecido Comunicado de Compra e Venda, previsto pelo artigo 134 do CTB. Isso serve para resguardar principalmente o vendedor de futuros problemas e garantir a transferência efetivamente perante a lei.

Chegou a hora de mexer no bolso. Terá de ser pago um DAE (Documento de Arrecadação Estadual), agendar vistoria (em locais em que ela é obrigatória) e solicitar a emissão de novos CRV e CRLV.

Importante lembrar. Caso o antigo e o novo dono não morem no mesmo município, é preciso realizar um novo emplacamento.

O valor da transferência de veículos varia de acordo com o DETRAN de cada unidade federativa.

Carros financiados ou com dívidas

Existem dois tipos de situações diferentes ao falar da transferência de veículos financiados. Em um primeiro cenário, o novo comprador paga o valor do veículo à vista, e deixa processo é mais simples. As dívidas relacionadas ao carro são quitadas junto ao banco e o bem deixa de ser do mesmo. Aí, então, basta transferir o veículo para o nome do novo dono.

Em um segundo cenário, o novo comprador utiliza-se de financiamento e, nesses casos, é preciso ter cuidado, muito mais cuidado. Esse alerta existe, porque, apesar de ser usada popularmente a expressão “transferir carros financiados”, a realidade é que o primeiro empréstimo é encerrado e um novo é formalizado pelo banco credor em nome do comprador.

O primeiro passo ao fazer a transferência de um carro nesses moldes deve ser, então, ir atrás da instituição responsável pelo financiamento e checar se o novo dono está apto a continuar a pagar o carro em parcelas. Se o banco aprovar o crédito, um novo contrato é realizado.

Aqui vem a parte importante. Não é possível negociar “transferências de carros financiados” sem que o banco seja um intermediárioContratos de gaveta não têm validade jurídica nenhuma.

Entregar o carro para o novo dono sem passar por esse processo pode causar problemas na justiça. Se o comprador não pagar as parcelas ou o seguro obrigatório, por exemplo, o antigo dono é que vai sofrer as sanções, já que o financiamento está ligado ao nome dele. Portanto, não confie apenas na palavra ou em documentos sem a assinatura do banco.

Acesse o artigo e fique por dentro de tudo o que você precisa saber sobre transferência de CNH para outros estados.

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