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Venda de motos chegou a 1 milhão

Se interessa por compra e venda de moto, amigo condutor? Quer saber mais sobre esse mercado e por que há tanto otimismo? Então, vem que a Zapay lhe explica!

Fique por dentro das vendas de moto no Brasil e no mundo, quais os modelos mais emplacados e o que esperar para 2024. 

– Como anda o mercado de venda de motos? 

– Qual a moto que mais vendeu em 2023? 

– Qual a moto mais vendida no mundo? 

– Quantas motos foram vendidas em 2022? 

– Existe uma estimativa para o ano de 2024?

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Como anda o mercado de venda de motos? 

A venda de motocicletas está aquecida no Brasil. Para se ter uma ideia, até agosto de 2023, foram emplacadas 1.045.494 unidades. Esse número representa um crescimento de 21,7% comprado ao mesmo período de 2022. Tais dados de emplacamentos foram levantados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE).

Tendo como recorte somente o mês de agosto, houve o emplacamento de 142.714 unidades, o que representa uma alta de 15,98% em relação a julho. Novamente, se comparado com agosto de 2022, a venda de motocicletas registra um aumento de 20,38%.

Esse número positivo ajudou a impulsionar também a de outros veículos do setor, tais como autos, comerciais leves, ônibus e caminhões. Assim, segundo a FENABRAVE, ocorreu uma alta do setor, de modo geral, se comparado com agosto do ao passado (alta de 7,2%) e também no acumulado do ano (alta de 13,7%) – novamente, esse ótimo resultado vem sendo puxado pelos diversos modelos de motos, sobretudo.

Tal cenários, com a lata na venda das motocicletas, evidencia que o mercado continua aquecido para esses veículos de duas rodas. Afinal, temos acompanhando as motos como uma opção de transporte mais acessível do que os carros, por exemplo. Nos últimos anos, sobretudo, as motocicletas desempenham um importante papel nas entregas, por exemplo – serviço bastante requisitado no período da pandemia causada pela Covid-19.

Porém, segundo a FENABRAVE, embora estejamos diante de um resultado positivo, há alguns percalços, como a dificuldade para que o brasileiro obtenha crédito nesse momento da economia. Desse modo, o consórcio tem funcionado como uma alternativa crucial para a aquisição de motocicletas novas.

De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), essa modalidade teve cerca de 2.700.000 de participantes ativos e 750.000 cotas comercializadas no segmento de motocicletas, entre janeiro e julho de 2023.

O consorcio é aplicado, sobretudo, para as motocicletas de até 250 cilindradas, sendo uma opção consolidada. Porém, a opção de vendas à vista é também um destaque, segundo a FENABRAVE.

Você pode estar se perguntando: mas, em detalhe, o que seria um consórcio? De acordo com a ABAC, consorcio é a modalidade de compra baseada na união de pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas, em grupos, com a finalidade de formar poupança para a aquisição de bens móveis, imóveis e serviços.

Essa formação de grupos é realizada por uma Administradora de Consórcios, devidamente autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil. 

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Qual a moto que mais vendeu em 2023? 

Conheça quais são os veículos (de todas as categorias automotivas) mais vendidos no mês de novembro, segundo a FENABRAVE:

CG 160 – 19.276

BIZ – 11.614

POP 110I – 7.264

NXR160 – 6.771

STRADA – 6.385

HB20 – 6.309

ONIX – 4.469

POLO – 4.153

MOBI – 3.558

COMPASS – 3.457

CRETA – 3.432

ONIX PLUS – 3.177

CRONOS – 3.033

ARGO – 2.951

TORO – 2.705

TRACKER – 2.685

PULSE – 2.595

T CROSS – 2.538

RENEGADE – 2.449

CB 300F – 2.409

A seguir, conheça quais são as motos mais vendidas no mesmo período:

CG 160 – 19.276

BIZ – 11.614

POP 110I – 7.264

NXR160 – 6.771

CB 300F – 2.409

PCX 160 – 2.004

CROSSER 150 – 1.565

FAZER 250 – 1.536

YBR 150 – 1.484

XRE 190 – 1.479

ELITE 125 – 1.443

XRE 300 – 1.370

XTZ 250 – 1.323

FAZER 150 – 1.275

XY 125 – 764

YS150 FAZER – 730

ADV 150 – 707

AZ1 – 514

NEO 125 – 488

XY 50 – 476

Ao observamos as duas listas, é possível notar que a moto mais vendida é a Honda CG 160, que para 2024 apresenta três opções: Start, Fan e Titan.

A versão Titan, por exemplo, chegou em 1994, sendo o modelo que substituiu a Honda CG Today. Trata-se da primeira das CG Titan que ainda tinha a capacidade de motor em 125 cc. Apenas no ano de 2015 nasceu a Honda CG 160 Titan, já como modelo 2016, modelo que trouxe mais torque e maior potência do novo motor 160 cc. 

A Honda CG 160 Titan foi a substituta da CG 150, que, por sua vez, já era a moto mais vendida do Brasil. 

O modelo atual conta com um motor de 160 cm³, que oferece alto rendimento com baixo consumo de combustível. Apresenta partida elétrica, painel 100% digital blackout, que oferece uma leitura fácil das informações durante a pilotagem, com relógio, conta-giros, indicadores de combustível e hodômetro total e parcial. O modelo conta ainda com injeção eletrônica e tecnologia flexone. 

Confira os dados da CG 160 Titan:

Tipo: OHC, Monocilíndrico 4 tempos, arrefecido a ar.

Cilindrada: 162,7 cc.

Potência Máxima: 14,9 cv a 8.000 rpm (Gasolina) / 15,1 cv a 8.000 rpm (Etanol).

Torque Máximo: 1,40 kgf.m a 7.000 rpm (Gasolina) / 1,54 kgf.m a 7.000 rpm (Etanol).

Transmissão: 5 velocidades.

Sistema de Partida: Elétrico.

Diâmetro x Curso: 57,3 x 63,0 mm.

Relação de Compressão: 9,5 : 1.

Sistema Alimentação: Injeção Eletrônica PGM FI.

Combustível: Gasolina e/ou Etanol.

Dica da Zapay: será que vale a pena fazer seguro de moto? Conheça mais sobre esse tema nesse artigo especial. 

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Qual a moto mais vendida no mundo? 

As 10 maiores marcas de motos do mundo venderam mais de 40.000.000 de motocicletas apenas em 2022. Entre tais fabricantes estão a Honda e a Yamaha, que são velhas conhecidas do público brasileiro. Mas quais são as maiores marcas de motos hoje? Vem que a Zapay lhe explica.

A Honda é, com folga, ainda a maior empresa de duas rodas do planeta. Há ainda mais duas montadoras japonesas que se destacam no ranking das top 10: a Yamaha e a Suzuki.

As marcas indianas fazem-se também presentes na lista das maiores marcas, como a Hero, a Bajaj e a TVS. A lista conta ainda com as fabricantes chinesas, tais como Yadea, Haojue, Loncin e Lifan – vale dizer que a primeira é focada exclusivamente em motos elétricas.

Embora haja a tradição e a relevância de marcas, como Harley-Davidson, Ducati, BMW, KTM, Triumph e tantas outras, não há nenhuma europeia ou norte-americana na lista. O amigo motociclista notará também a ausência de grandes grupos ou conglomerados, como a Piaggio.

Conheça quais são as marcas de motos que mais venderam em 2022:

 

 

Marca

Motos produzidas

País de origem

1

Honda

17,5 milhões

Japão

2

Hero

5,4 milhões

Índia

3

Yadea

5 milhões

China

4

Yamaha

4,5 milhões

Japão

5

Bajaj

3 milhões

Índia

6

TVS

2,8 milhões

Índia

7

Suzuki

1,8 milhão

Japão

8

Haojue

1,8 milhão

China

9

Loncin

1,7 milhão

China

10

Lifan

1,6 milhão

China

 

Até julho de 2023, a moto mais vendida no mundo a Splendor, da Hero MotoCorp, com mais de 2.000.000 de unidades emplacadas.

Quantas motos foram vendidas em 2022? 

No Brasil, cerca de 1.360.000 motos foram emplacadas, entre janeiro e dezembro de 2022, sendo o melhor desempenho dos últimos sete anos. Para se ter uma ideia da importância de tal marca, em 2024, foram contabilizados mais de 1.400.000 milhões de emplacamentos, segundo a FENABRAVE.

Existe uma estimativa para o ano de 2024?

Diante dos números e do cenário apresentado ao longo desse artigo, já deu para perceber que a perspectiva é muito favorável para o crescimento na venda de motos, não é mesmo?!

Assim, as previsões são otimistas para 2024 – vale destacar que as principais marcas oferecem modelos repletos de inovação e opções para todos os gostos e bolsos.

Segundo a previsão da FENABRAVE, as vendas de motos no Brasil devem superar a marca de 1.480.000 unidades no próximo ano, o que representaria um aumento de 9% em relação a 2023. Tal estimativa revela uma forte tendência de ascensão para o setor, que, vale reforçar, é impulsionado pelos serviços de delivery que ainda estão em expansão e a busca por opções de transporte/mobilidade mais acessíveis. 

Assim, com a aposta crescente demanda por uma mobilidade mais sustentável bem como ágil, as montadoras oferecem ao mercado uma considerável diversidade de modelos, que vai desde as potentes motocicletas de lata performance até as charmosas scooters elétricas. 

Confira os dados técnicos de alguns modelos que prometem agradar aos motociclistas brasileiros em 2024:

  • Kawasaki Z900 R Edition: é recomendada aos fãs de adrenalina, afinal oferece potência, controle de tração personalizada, além de um design arrojado. Com luzes LED e display TFT de última geração, essa moto é uma opção ótima para quem busca performance e tecnologia de ponta.

Ficha técnica:

Preço: R$ 63.640 (à vista com frete incluso).

Motor: 4 cilindros, 4 tempos, 16 válvulas (DOHC).

Cilindrada: 948 cc.

Transmissão: Retorno, 6 velocidades.

  • Honda Forza 350: a Honda Forza 350 é uma scooter considerada completa. E não é por acaso, pois, seus recursos incluem iluminação full LED, para-brisa elétrico, bagageiro espaçoso com carregador USB-C e chave de proximidade Smart Key, o que a torna uma opção prática e confortável para os deslocamentos urbanos, por exemplo.

Ficha técnica:

Preço: a partir de R$ 49.350.

Motor: Otto de 4 tempos.

Cilindrada: 330 cc.

Transmissão: automático CVT (transmissão final por correia).

  • Yamaha MT 10: trata-se de uma das naked mais avançadas da Yamaha. Essa moto possui tecnologia de quadro baseada na icônica R1, o que garante agilidade nas estradas. A MT 10 apresenta motor Crossplane CP4, com refrigeração líquida, e entrega uma ótima potência. É uma opção que vale muito a pena aos amantes da velocidade e de muito estilo.

Ficha técnica:

Preço: a partir de R$ 50.000.

Motor: Crossplane CP4 com refrigeração líquida que entrega 164 cv a 11.500 rpm e 11,4 kgfm de torque a 9.000 rpm.

Cilindrada: 998 cc.

Transmissão: 6 velocidades com embreagem deslizante e quickshifter.

 

  • Vespa Elettrica: essa moto é uma das protagonistas na revolução da mobilidade elétrica, se destacando pelo design clássico, pelo silêncio na condução, além da facilidade de uso. É a combinação perfeita entre tecnologia sustentável e estilo vintage. 

Ficha técnica:

Preço: a partir de R$ 34.400.

Motor: 3V-TECH POWERFUL.

Cilindrada: 154 cc.

Transmissão: automática, tipo CVT.

  • Buell 1190 Super Touring: essa moto apresenta um design adventure, com muita personalidade. O motor é V2 de 72 graus arrefecido a líquido. Um dos pontos altos do veículo são a condução com uma postura de pilotagem mais ereta e pneus mistos – uma combinação perfeita para os pilotos mais aventureiros.

Ficha técnica:

Preço: a divulgar.

Motor: motor V2 de 72 graus arrefecido a líquido.

Cilindrada: 185 cc.

Transmissão: automática.

  • Buell Hammerhead 1190RX: essa moto combina quadro de alumínio, tanque de combustível integrado e disco de freio perimetral para oferecer segurança e controle nas altas velocidades. É marcada pela robustez.

Ficha técnica:

Preço: a divulgar.

Motor: motor V2 de 72 graus arrefecido a líquido.

Cilindrada: 185 cc.

Transmissão: automática.

Com essa breve seleção, já deu para sentir que haverá opções para todos os gostos, certo?! São opções que vão desde os apaixonados pela alta velocidade até aqueles que querem uma mobilidade sustentável e econômica. Assim, a partir da ampla gama de escolhas, os modelos atende aos fãs de motos clássicas e elegantes até mesmo os aficionados pelas mais velozes e tecnológicas. 

Desse modo, com a previsão para mais um ano próspero no segmento de motos, os amantes das duas rodas poderão contam com mais opções e novas oportunidades para escolher o veículo dos sonhos, seja para o uso na cidade ou mesmo para aproveitar viagens e lazer, por exemplo.

Nesse cenário, aguarda-se ainda as novidades vindas de montadoras nacionais e internacionais com os investimentos em tecnologias limpas e sustentáveis, que possam tornar o mercado ainda mais dinâmico e inovador – atendendo a variados gostos, objetivos e bolsos

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Alessandra

Jornalista formada há mais de 15 anos, com 12 anos de experiência em produção e criação de conteúdo, edição de texto, e gestão de pessoas. Atualmente atuo como redatora e produtora de conteúdo SEO freelancer.

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