O sinistro de trânsito é uma situação complicada e, infelizmente, bastante comum nas estradas brasileiras. Saber o que fazer nesse momento pode evitar muita dor de cabeça e até prejuízos financeiros.
Para você ter uma ideia da importância do tema, só em 2024, foram registrados 73.156 sinistros nas rodovias federais do Brasil, segundo a PRF – uma média de mais de 200 ocorrências por dia.
Neste guia, você vai encontrar tudo o que precisa saber sobre sinistro de trânsito para se proteger melhor e fazer as escolhas certas. Confira o que vamos abordar:
- O que é sinistro de trânsito
- Diferença entre acidente e sinistro
- Principais tipos de sinistro
- Exemplos de sinistro além do trânsito
- O que fazer em caso de sinistro
- Categorias de sinistro: pequena, média e grande monta
- O que significa sinistro no documento do veículo
- Como consultar o histórico de sinistro de um carro
- Dados atualizados sobre sinistros no Brasil
- Mitos e verdades sobre sinistro no documento
Este é um assunto sério, mas vamos explicar tudo de forma bem didática, como se estivéssemos trocando uma ideia entre amigos. Afinal, informação nunca é demais, principalmente quando o assunto é proteger seu carro, seu dinheiro e sua segurança.
O que é um sinistro de trânsito?
Sinistro de trânsito é todo evento que causa dano ao veículo, carga, pessoas ou animais, e que possa prejudicar o trânsito, a via ou o meio ambiente. Segundo a ABNT, é essencial que pelo menos uma das partes esteja em movimento em via pública ou local de acesso aberto.
Os sinistros de trânsito podem ser classificados assim:
- Sem vítima: apenas danos materiais, sem feridos.
- Com vítima não fatal: envolve feridos, mas sem mortes.
- Com vítima fatal: casos mais graves, com óbito de uma ou mais pessoas.
Essa classificação é essencial para registros policiais, ações judiciais e procedimentos com seguradoras, pois define a complexidade da ocorrência e as medidas legais a serem tomadas.
Cada tipo exige uma abordagem específica das autoridades de trânsito e dos responsáveis pelo sinistro.
Acidente x Sinistro de trânsito: existem diferenças?
Muita gente ainda acha que acidente e sinistro são coisas diferentes. Mas, segundo a ABNT, os dois termos se referem ao mesmo tipo de ocorrência.
Afinal, na revisão NBR 10697, a ABNT substituiu o termo “acidente de trânsito” por “sinistro de trânsito”.
A diferença está na intenção: o termo “acidente” passa a ideia de algo inevitável. Por isso, tanto a ABNT quanto o Plano Nacional de Redução de Mortes no Trânsito (PNATRANS) passaram a adotar o termo sinistro de trânsito.
Inclusive, a Lei 14.599/23 traz mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) – substituindo o termo acidentes de trânsito por sinistros de trânsito.
Tipos de sinistro: entenda as situações possíveis
Saber os principais tipos de sinistro de trânsito ajuda a entender melhor o contrato com a seguradora e como agir em cada situação.
Entre os tipos mais comuns, temos:
- Sinistro por atropelamento
- Capotamento, queda ou tombamento
- Colisão (frontal, lateral, transversal ou traseira)
- Engavetamento
Nos tópicos a seguir, confira quais são os principais tipos de sinistro.
Sinistro por atropelamento de pessoas ou animais
O sinistro por atropelamento acontece quando um veículo atinge uma pessoa ou um animal enquanto está em movimento. Esse tipo de ocorrência é extremamente delicado, pois pode gerar:
- Ferimentos leves ou graves;
- Morte da vítima;
- Processos criminais e civis contra o condutor;
- Perda de pontos na CNH e multas;
- Aumento do valor do seguro ou até negativa de cobertura.
Esse sinistro de trânsito exige atenção redobrada, especialmente em locais com grande circulação de pedestres e em horários de pouca visibilidade.
Segundo a ABNT, este sinistro de trânsito caracteriza-se pelo fato de uma pessoa ou um animal sofrer impacto de um veículo em movimento.
Sinistro por capotamento, queda ou tombamento
Esses tipos de sinistro envolvem a perda de controle total do veículo, geralmente em situações como curvas fechadas, excesso de velocidade, pista escorregadia ou manobras bruscas.
Veja como a ABNT classifica cada caso:
- Sinistro por capotamento: o veículo gira sobre si mesmo (de lado ou de ponta cabeça), podendo parar com as rodas para cima ou de lado.
- Sinistro por queda: o carro, moto ou caminhão sofre uma queda de altura, seja de um barranco, ponte ou viaduto, ou quando passageiros ou cargas caem em movimento.
- Sinistro por tombamento: o veículo tomba para uma lateral, frente ou traseira, sem chegar a capotar completamente.
Esses sinistros de trânsito costumam causar grandes danos materiais e físicos, tanto aos ocupantes quanto ao próprio veículo.
Sinistro por choque ou colisão (frontal, lateral, transversal ou traseira)
A colisão é um dos sinistros de trânsito mais comuns nas cidades e nas estradas. Acontece quando dois ou mais veículos se chocam, ou quando um veículo bate em algum objeto fixo (poste, muro, árvore, etc.).
Existem quatro tipos principais de colisão, segundo a ABNT:
- Colisão frontal: quando dois veículos se chocam de frente, geralmente em ultrapassagens perigosas ou curvas fechadas.
- Colisão lateral: quando o impacto ocorre na lateral do veículo, comum em cruzamentos e mudanças de faixa.
- Colisão transversal: ocorre quando um veículo atinge o outro em forma de “T”, geralmente em cruzamentos sem sinalização.
- Colisão traseira: o veículo que vem atrás bate no da frente, geralmente por falta de atenção ou distância segura.
A gravidade dos danos depende da velocidade, ângulo e local do impacto.
Sinistro por engavetamento
O sinistro de trânsito por engavetamento envolve três ou mais veículos em uma sequência de colisões traseiras. É muito comum em vias rápidas e congestionadas, principalmente em situações de:
- Tráfego intenso;
- Baixa visibilidade (neblina, chuva);
- Frenagens bruscas;
- Distração dos motoristas.
Engavetamentos podem causar desde pequenos amassados até danos mais graves, afetando vários motoristas ao mesmo tempo.
Em casos com vítimas, o impacto legal e financeiro pode ser ainda maior.
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Mais exemplos além dos sinistros de trânsito
Quando falamos em sinistro, muita gente logo pensa em batidas de carro. Mas é importante saber que nem todo sinistro está relacionado a acidentes de trânsito.
No universo dos seguros, qualquer evento que cause prejuízo ao veículo e esteja previsto na apólice pode ser considerado um sinistro.
Os dois tipos mais comuns de sinistro fora das colisões são:
- Sinistro por desastres naturais
- Sinistro por roubo ou furto
Vamos entender melhor cada um!
Sinistro por desastres naturais
Esse tipo de sinistro acontece quando o veículo sofre danos causados por fenômenos da natureza, como:
- Enchentes e alagamentos;
- Deslizamentos de terra;
- Tempestades com granizo;
- Quedas de árvores provocadas por ventos fortes;
- Raios que atingem o veículo.
Esse sinistro de trânsito é muito comum em cidades com má infraestrutura de drenagem ou em regiões com histórico de chuvas fortes.
Atenção: seguro só cobre desastre natural se incluir a cláusula de danos da natureza. Se você não contratou essa cobertura específica, a seguradora pode negar a indenização. Por isso, é fundamental revisar os detalhes da sua apólice com atenção.
Sinistro por roubo/furto
Esse é um dos sinistros mais registrados no Brasil, especialmente nas grandes cidades. Ele ocorre quando o veículo é roubado por criminosos, com ou sem uso de violência. Existem dois cenários:
- Roubo: quando há ameaça ou agressão para tomar o veículo.
- Furto: quando o veículo é levado sem que o dono perceba, sem uso de força ou violência direta.
Para que a seguradora pague a indenização, é obrigatório:
- fazer o boletim de ocorrência na delegacia;
- comunicar imediatamente a seguradora;
- verificar se essa cobertura está prevista no seu seguro.
Geralmente, essa cobertura está presente nas apólices mais comuns, mas sempre vale confirmar.
Dica: veículos mais visados pelos ladrões tendem a ter o seguro mais caro. Além disso, um histórico de roubo pode influenciar na renovação ou no valor da próxima apólice.
O que fazer em caso de sinistro?
Se você se envolver em um sinistro de trânsito, o mais importante é manter a calma. Nessas horas, agir com clareza e rapidez pode evitar que a situação piore, proteger vidas e ainda facilitar todo o processo com a seguradora e as autoridades.
O ideal é procurar resolver os problemas ocasionados da melhor maneira possível. Novamente, foque na segurança de todos e, se houver feridos, chame imediatamente o SAMU ou o serviço de emergência local.
Veja o passo a passo que você deve seguir imediatamente após um sinistro de trânsito:
- Sinalize o local com triângulo e pisca-alerta
- Verifique se há vítimas e chame o SAMU (192) ou Bombeiros (193)
- Acione a polícia (190) em casos com vítimas ou desacordo
- Tire fotos da cena e dos documentos dos envolvidos
- Troque informações com os outros condutores
- Avise sua seguradora o quanto antes
- Faça boletim de ocorrência, se necessário
Como agir em um sinistro com vítima
Se houver vítimas, o cuidado precisa ser ainda maior. Veja como agir da forma correta e legal:
- Mantenha a calma e sinalize o local com triângulo e pisca-alerta para evitar mais acidentes.
- Não mova os feridos, a menos que haja risco de explosão
- Ligue imediatamente para o SAMU (192) ou Bombeiros (193) e informe o que aconteceu.
- Preste atenção nas informações que te derem e aja com calma
- Fique no local até a chegada da equipe médica e dos policiais
- Tire fotos e registre tudo
- Só retire o veículo se for autorizado
- Anote nomes de testemunhas que estavam no local, se houver.
- Acione a seguradora e registre o B.O.
Categorias de sinistro: pequena, média e grande monta
Os sinistros de trânsito são classificados de acordo com a gravidade dos danos ao veículo e suas condições para voltar a circular. Ou seja, quanto maior a batida, maior a gravidade, por exemplo.
As classificações consideradas são:
- Pequena monta: quando os danos são superficiais, como pequenos amassados ou arranhões. Ou seja, as consequências não comprometem a estrutura ou a segurança do automóvel.
- Média monta: aqui são considerados os danos moderados, que apresentam a necessidade de reparos mais abrangentes, porém não afetam os sistemas críticos do carro. Um exemplo é a troca do sistema de suspensão, mas sem afetar o chassi.
- Grande monta: esta categoria diz respeito a danos severos que comprometem a estrutura principal do veículo ou os sistemas de segurança, o que o impede de voltar a circular legalmente.
Essa classificação é usada principalmente por seguradoras e pelo DETRAN, e influencia diretamente:
- O valor do seguro;
- A possibilidade de o carro voltar a circular;
- A liberação de venda ou transferência do veículo.
Sinistro no documento do veículo: o que significa?
Quando há sinistro no documento do veículo (CRLV) isso quer dizer que o veículo já passou por um dano significativo, sendo oficialmente registrado, ou por um acidente ou mesmo por um roubo.
Isso quer dizer que ele já passou por um sinistro grave, como:
- Uma batida forte;
- Um capotamento;
- Perda total;
- Roubo seguido de danos;
- Ou até mesmo um incêndio.
Esse registro é feito para proteger futuros compradores, garantindo que ninguém compre um veículo com histórico de sinistro sem saber.
É uma forma de trazer mais transparência para os motoristas!
Quem faz esse registro?
O sinistro no documento pode ser incluído por:
- Seguradoras: após avaliação do dano, especialmente nos casos em que o seguro paga a indenização por perda total.
- Órgãos de trânsito (como o DETRAN): com base em laudos técnicos que indicam que o veículo sofreu sinistro de trânsito de grande monta ou ficou irrecuperável.
Ou seja: não é o dono do carro que escolhe se vai ou não constar sinistro. É uma obrigação legal quando os danos atingem um certo nível de gravidade.
Impactos de ter o sinistro no documento do carro
Ter um sinistro registrado no documento do carro pode impactar negativamente seu valor de revenda, pois indica que o veículo já esteve envolvido em acidente com danos significativos, além de dificultar a contratação ou a renovação do seguro, com aumento do valor da apólice ou até mesmo a recusa da seguradora.
Aqui está um resumo dos principais impactos de ter sinistro no documento do carro:
- Desvalorização do veículo no mercado, mesmo após consertos.
- Dificuldade para vender ou transferir o carro, com menor interesse de compradores e lojas.
- Possível recusa ou aumento no valor do seguro, devido ao histórico de sinistro.
- Restrições em financiamentos por parte de bancos e financeiras.
- Desconfiança dos compradores, com medo de falhas estruturais ou problemas ocultos.
- Impossibilidade de circular ou vender, em casos de perda total ou restrição permanente.
- Maior transparência nas negociações, protegendo contra fraudes no mercado de veículos usados.
Como consultar o histórico de sinistros de um veículo?
Ter acesso ao histórico de sinistros de trânsito, débitos e restrições é essencial antes de comprar ou regularizar qualquer veículo. Veja as formas mais práticas:
- DETRAN: acesse o site do Detran do estado, informe placa e RENAVAM, e verifique multas, IPVA, licenciamento e eventuais restrições.
- Seguradora: algumas mantêm histórico de sinistros registrado, especialmente se houve acionamento ou reparo via seguro.
- Zapay, Olho no Carro e Gringo: são empresas que oferecem relatórios completos, incluindo histórico de sinistros, roubos, leilão e restrições.
A Zapay vai além da simples consulta de débitos veiculares. Com o Assistente Veicular Zapay, você tem acesso a um pacote de serviços integrados e muito práticos:
- Consulta completa de pendências (IPVA, multas, licenciamento, gravames, restrições e bloqueios judiciais).
- Relatórios atualizados diretamente dos bancos de dados dos principais DETRANs brasileiros — tudo em um só lugar.
Dados sobre sinistros de trânsito no Brasil
Os números sobre sinistros de trânsito no Brasil servem como um espelho da imprudência e da insegurança encontrada em rodovias, estradas e ruas brasileiras.
É chato, mas é fato: o sinistro faz parte do cotidiano dos motoristas em nosso país.
Confira alguns números sobre sinistros no Brasil, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), entre janeiro e dezembro de 2024:
- 73.156 sinistros de trânsito foram registrados no período.
- 6.160 pessoas morreram e 84.526 ficaram feridas.
- Minas Gerais é o estado com maior número de mortes: 794. Além disso, ocorreram 9,3 mil sinistros de trânsito e 11.756 pessoas ficaram feridas.
- No total, o sinistro que mais ocorre nas estradas federais é a colisão frontal, com 13.960 registros, 16.173 feridos e 634 mortos.
Mitos e verdades sobre sinistro no documento
Quando o assunto é sinistro de trânsito, muita gente se baseia em boatos ou meias verdades. E isso pode causar confusão na hora de comprar, vender ou fazer seguro de um veículo com histórico de sinistro.
A seguir, vamos esclarecer os principais mitos que circulam por aí e te mostrar o que é verdade de fato:
❌ MITOS sobre sinistro
“Seguradoras não aceitam carro com sinistro”
Isso não é verdade. O que acontece é que seguradoras analisam o histórico do veículo e podem aumentar o valor da apólice, excluir coberturas específicas ou, em casos mais graves, recusar o seguro. Mas não significa que todos os carros sinistrados serão rejeitados.
“Todo carro sinistrado é inseguro”
Nem sempre. Se o reparo foi feito corretamente e os danos foram apenas estéticos ou de pequena monta, o carro pode continuar seguro e em boas condições. O problema está quando a estrutura (chassi, suspensão, airbags) foi afetada e o conserto não seguiu normas técnicas.
“Não dá para vender um carro com sinistro”
Dá sim! Mas é preciso ser transparente com o comprador e estar com toda a documentação em dia. A venda pode demorar um pouco mais e o preço tende a cair, mas não há impedimento legal — exceto se o carro tiver restrição de circulação (grande monta).
✅ VERDADES sobre sinistro
Carros sinistrados desvalorizam, sim
Isso é verdade e acontece porque o mercado vê com mais desconfiança esses veículos. Mesmo quando estão em bom estado, a simples presença do registro de sinistro já causa perda de valor de revenda.
É possível vender, mas com transparência
O mais importante é ser honesto. O comprador tem o direito de saber que o carro já passou por um sinistro, e esse histórico pode ser consultado facilmente. A transparência evita processos e dores de cabeça no futuro.
Consultar o histórico é essencial antes de comprar
Fundamental! Consultar o histórico do carro protege contra fraudes, te ajuda a negociar melhor e evita surpresas desagradáveis. Com serviços como o Assistente Veicular Zapay, você pode checar rapidamente se o carro tem sinistros, multas, restrições ou pendências.
Conclusão
Entender o que é sinistro de trânsito, como ele impacta o veículo e quais cuidados tomar pode evitar muita dor de cabeça e prejuízo no bolso.
Ao longo deste conteúdo, explicamos tudo sobre sinistro de trânsito de forma clara e didática: mostramos o que significa, quais são os tipos mais comuns, como ele aparece no documento do carro e o que fazer quando a situação acontece.
Falamos também sobre as categorias de danos (pequena, média e grande monta), os impactos de ter sinistro no CRLV, como consultar o histórico do veículo antes de comprar e ainda desmentimos os mitos mais comuns sobre esse tema.
Tudo isso é essencial para tomar decisões mais seguras, seja na hora de contratar um seguro, vender seu carro ou comprar um usado.
E lembre-se: com ferramentas como o Assistente Veicular Zapay, você consegue consultar o histórico completo do veículo de forma simples e prática.
Quem leu sobre sinistro de trânsito, também acessou:
- Dicas para acertar na hora de trocar de carro
- Guia com o significado de todas as luzes do painel do carro
Perguntas Frequentes sobre sinistros de trânsito
Respondemos às principais perguntas sobre sinistro de trânsito. Confira respostas rápidas e práticas!
Acidente é qualquer ocorrência inesperada que causa danos a pessoas ou veículos. Sinistro é o termo usado pelas seguradoras para se referir a esses eventos quando há cobertura contratual envolvida e é feita a solicitação de indenização. A ABNT substituiu o termo acidente de trânsito por sinistro de trânsito.
Os principais tipos de sinistro são por: atropelamento de pessoas ou animais, capotamento, queda, tombamento, choque ou colisão (frontal, lateral, transversal e traseira) e engavetamento.
Sinistro é quando um evento previsto na apólice de seguro acontece, como um acidente, roubo ou dano ao veículo, e o segurado aciona a seguradora para receber suporte ou indenização, conforme o contrato.
É o sinistro que poderia ter sido evitado com atitudes seguras, como manter a manutenção preventiva em carros em dia, respeitar leis de trânsito ou não dirigir sob efeito de álcool. A prevenção reduz riscos e prejuízos.
Sinistro no documento indica que o veículo sofreu dano significativo, o que pode desvalorizar o carro no mercado, dificultar a revenda e gerar desconfiança de compradores, especialmente se for perda total ou tiver afetado a estrutura.