Zapay > Trânsito > Qual a hora certa de trocar os pneus do carro?
Tem dúvidas na hora de trocar o pneu, amigo motorista? Vem que a Zapay lhe ajuda. Com este conteúdo, saiba como trocar pneu, o limite do uso deste componente, além de dicas para prolongar a vida útil do pneu, melhorar o desempenho do veículo e garantir a segurança de todos.
– Quando tem que trocar um pneu?
– Qual o limite de uso dos pneus?
– Qual a durabilidade de um pneu novo?
– O que significam bolhas, cortes ou furos no pneu?
– Pneus novos devem ser colocados no eixo traseiro
– Como diminuir o desgaste do pneu?
– Usar apenas pneus iguais
– Fazer o rodízio dos pneus a cada 10 mil km
– Alinhamento e balanceamento do carro
– Calibrar os pneus a cada 15 dias
– Evitar carregar peso desnecessário
– Não dirigir de forma agressiva
Dica da Zapay: o rodízio de pneus é fundamental para garantir segurança e estabilidade do veículo. Saiba mais sobre este cuidado.
Quando tem que trocar um pneu?
Prestar atenção no estado dos pneus dos veículos é uma obrigação de todo proprietário e motorista de automóvel ou motocicleta. Afinal, os pneus são componentes fundamentais para a segurança e o desempenho do veículo.
Assim, é importante considerar quando foi a última troca de pneus, preferencialmente o mês e o ano, para que seja possível ter embasamento para algumas informações – para se ter uma ideia sobre a vida útil dos pneus.
De acordo com os fabricantes de pneus, a vida útil de um pneu, em média, é de quatro ou cinco anos ou entre 40.000 e 70.000 quilômetros de rodagem. Além disso, é necessário considerar o clima, a pressão, a umidade e a temperatura dos locais onde o veículo costuma circular, pois tais fatores interferem no desgaste.
Dica da Zapay: fique por dentro sobre como trocar pneu furado, sem dores de cabeça. Siga as nossas dicas!
Qual o limite de uso dos pneus?
Todo pneu apresenta uma marcação que indica o seu desgaste máximo admitido. Tal marcação é limitada pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e tem como objetivo determinar que a profundidade mínima nos sulcos de um pneu não seja menor do que 1,6 milímetros da base do sulco a parte externa da banda de rodagem.
É importante ter em mente que esta é a profundidade mínima exigida, cujo objetivo é garantir a remoção da película de água sobre a baga de rodagem. Ainda: com tal profundidade é possível uma dirigibilidade mais segura, além de garantir o controle do veículo.
Quando a profundida está abaixo de 1,6 milímetros, o pneu terá mais dificuldades para expelir impurezas e água acumulada sobre a pista, o que pode fazer com que haja mais chances de ocorrer a aquaplanagem.
Para que a profundidade das fissuras do pneu seja medida, o amigo motorista pode levar o veículo a uma loja especializada. O mecânico fará uso de um instrumento chamado profundímetro, que indicará qual é a profundidade real do sulco do pneu (em milímetros).
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Qual a durabilidade de um pneu novo?
Considerando a média, os pneus originais de um automóvel costumam durar entre 40.000 e 60.000 quilômetros até a primeira troca. Contudo, vale destacar que há alguns fatores que podem reduzir pela metade essa expectativa.
A dica é evitar os hábitos ruins, tais como: direção imprudente, com excesso de frenagens bruscas; ausência de manutenção adequada; pneus de baixa qualidade; e condução frequente em estradas de terra ou ainda terrenos acidentados.
O que significam bolhas, cortes ou furos no pneu?
Quando bolhas, cortes ou furos aparecem no pneu é necessário ficar atento, amigo motorista. Afinal, estes problemas podem aumentar o tamanho e se romper a qualquer momento, o que causa perda de pressão repentina no pneu, além dos riscos de acidentes, que aumentam consideravelmente.
Por isso que a preservação dos pneus é um cuidado fundamental e que todo proprietário de veículo automotor e condutor devem ter em mente. Afinal, devido ao atrito e ao uso do automóvel, os danos causados por impacto podem acontecer em qualquer parte do carro. Contudo alguns cuidados podem evitar que o pneu seja retirado prematuramente de serviço.
Pneus novos devem ser colocados no eixo traseiro
Diferente do que muitos motoristas pensam, os pneus novos devem ser instalados no eixo traseiro do veículo. O motivo é que, se houver perda de aderência ou algum outro tipo de problema com um dos pneus dianteiros, o condutor tem o volante para controlar o automóvel.
Caso os pneus novos sejam colocados no eixo traseiro do caro, o motorista “virará” passageiro no veículo, pois ele não terá mais nenhum controle da situação.
Como diminuir o desgaste do pneu?
Confira as nossas dicas para diminuir o desgaste do pneu do seu veículo. Vale frisar que os cuidados com os pneus do automóvel são fundamentais para garantir o melhor desempenho do carro, bem como a segurança de todos – tanto dos ocupantes do veículo quanto dos demais membros do trânsito, como transeuntes e outros condutores.
Usar apenas pneus iguais
Dentre as vantagens em usar somente pneus iguais está o desempenho consistente em todas as rodas. Afinal, os pneus desempenham um papel crucial na tração, aderência e estabilidade do veículo. Assim, quando todos os pneus são do mesmo tipo, tamanho e desenho de banda de rodagem, proporcionam um comportamento mais previsível e consistente nas curvas, frenagens e acelerações.
Além disso, os pneus iguais em todas as rodas ajudam a manter a estabilidade e o controle do veículo, especialmente em situações de emergência. Se houver pneus diferentes nas rodas dianteiras e traseiras, por exemplo, pode ocorrer uma diferença de aderência, o que, consequentemente, pode afetar a capacidade de direção segura. Pneus iguais garantem uma distribuição uniforme de forças e aderência em todas as rodas, melhorando a segurança durante a condução.
Ao optar por pneus iguais há a tendência de um desgaste mais uniforme. Quando pneus diferentes são usados no mesmo veículo, podem ocorrer diferenças na tração, aderência e desgaste dos pneus.
Desse modo, pneus desiguais podem desgastar-se de forma desigual, o que resulta em uma vida útil mais curta. Com pneus iguais, a probabilidade de desgaste irregular é reduzida, prolongando a vida útil dos pneus.
Usar pneus iguais pode contribuir para uma maior eficiência de combustível – ou seja, é bom para o bolso do motorista. Pneus com o mesmo tipo de construção, composto e desenho de banda de rodagem proporcionam menor resistência ao rolamento, o que pode resultar em um menor consumo de combustível. Além disso, ter um desgaste uniforme nos pneus pode ajudar a manter a eficiência dos pneus ao longo do tempo.
Mais uma vantagem é que a manutenção do veículo se torna mais fácil. A rotação e a substituição de pneus desgastados podem ser feitas de forma mais simples, pois todos os componentes são do mesmo tipo e tamanho. Além disso, é possível ter um jogo de pneus sobressalentes idênticos, o que facilita em caso de trocas de pneus de emergência.
Fazer o rodízio dos pneus a cada 10 mil km
A grande maioria dos fabricantes de pneus recomenda que o rodízio de pneus de um automóvel seja feito entre os 5.000 e os 10.000 quilômetros rodados. Vale frisar que o pneu tem prazo de validade, de modo que é essencial lembrar a necessidade de envolver o estepe no rodízio de pneus.
A recomendação é que seja feita a troca dos quatro pneus do carro a cada cinco anos, independentemente da quilometragem acumulada pelo carro.
Alinhamento e balanceamento do carro
Tanto o alinhamento quanto o balanceamento são cuidados importante a se ter com o automóvel. Vale destacar a diferença entre ambos. O alinhamento serve para ajustar os ângulos das rodas. Este cuidado evita acidentes e garante uma direção mais tranquila ao condutor, além de economiza combustível.
Quando o condutor sente dificuldades ao dirigir o automóvel em linha reta ou mesmo quando o carro começa a puxar para um dos lados, é recomendável que seja feito o alinhamento. Uma dica: quando há desgaste irregular dos pneus, o motorista pode ficar atento, pois este é um indicio de que o veículo não está alinhado corretamente.
Por sua vez, o balanceamento faz parte do processo de manutenção preventiva do veículo, de modo a garantir que as rodas possam girar sem vibrações.
O veículo que está com falta de balanceamento nas rodas, pode apresentar problemas tais como: desgaste acentuado e irregular em alguns pontos da banda de rodagem; desgaste antes do tempo de rolamentos, amortecedores, terminais de direção e articulador axial; além de perda de tração e estabilidade.
Calibrar os pneus a cada 15 dias
Ao calibrar os pneus a cada 15 dias, o motorista garante algumas vantagens para aproveitar o bom desempenho do veículo. Estas vantagens são: contar com uma direção mais leve, ter menos gastos com o veículo, conduzir com mais estabilidade, além e aumentar a durabilidade dos pneus.
Evitar carregar peso desnecessário
Andar com o peso indicado pelo fabricante de pneus é mais um cuidado essencial para garantir o bom uso deste componente e evitar seu rápido desgaste.
Quando um veículo está sobrecarregado, o peso adicional coloca uma pressão extra sobre os pneus. Isso pode levar a um desgaste excessivo e irregular dos pneus, reduzindo sua vida útil. Além disso, o aumento da carga pode causar um aumento da temperatura dos pneus, o que pode aumentar o risco de falha dos pneus, como um estouro.
O excesso de peso afeta ainda a capacidade de frenagem do veículo. O peso adicional aumenta a inércia do carro, exigindo uma maior distância para parar completamente. Em caso de uma situação de emergência, como a necessidade de uma frenagem brusca, o aumento da distância de frenagem pode ser perigoso.
Vale lembrar que o automóvel quando está com excesso de carga apresenta problemas na estabilidade e no controle. Afinal, o centro de gravidade do carro é deslocado para cima e para trás, o que pode tornar o veículo mais propenso a rolar ou derrapar, especialmente em curvas ou manobras rápidas. A direção e a resposta do automóvel também podem ser comprometidas.
A carga excessiva pode sobrecarregar o sistema de suspensão do veículo, causando danos aos componentes, como molas, amortecedores e barras estabilizadoras. Com o tempo, isso pode levar a uma suspensão desgastada ou falha dos componentes, afetando a dirigibilidade e a segurança do automóvel.
Há ainda o diretamente peso no bolso do proprietário do carro, pois carregar o veículo além de sua capacidade máxima recomendada aumenta a resistência ao rolamento, o que exige um esforço maior do motor para movimentar o automóvel. Como resultado, o consumo de combustível do veículo tende a aumentar, reduzindo a eficiência energética e aumentando os custos operacionais.
Além disso, o excesso de peso pode sobrecarregar o sistema de freios do veículo, levando a um aumento da temperatura nos componentes dos freios, como discos e pastilhas. Isso pode reduzir a eficiência dos freios e aumentar o risco de falha nos sistemas de frenagem.
Não dirigir de forma agressiva
A direção agressiva, além de trazer desgastes severos aos pneus, coloca todos os membros do trânsito em perigo. Segundo o levantamento realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 90% dos acidentes de trânsito no Brasil são causados por falha humana. E isso se deve ao comportamento dos motoristas, sobretudo, aqueles que assume a direção agressiva.
Alguns traços da direção agressiva são o excesso de velocidade, a ingestão de álcool seguida de direção, ultrapassagens indevidas, falta de atenção e não obediência à sinalização de trânsito e às determinações de órgãos como Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) e Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN).
Todo condutor que passa pela formação do DETRAN, para aprender a dirigir, assume um compromisso com a sociedade e tem como obrigação aplicar nas vias públicas a condução defensiva, de modo a assegurar a organização do fluxo e zelar pela vida de todos.
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Alessandra
Jornalista formada há mais de 15 anos, com 12 anos de experiência em produção e criação de conteúdo, edição de texto, e gestão de pessoas. Atualmente atuo como redatora e produtora de conteúdo SEO freelancer.