Veja dicas do que não fazer em um blitz policial e como consultar multas do veículo
Ser parado em uma blitz policial é algo que muitos motoristas temem por não saber como agir durante uma abordagem. Mais do que isso, outra dúvida acaba surgindo após a operação: como saber se levei multa?
Antes de tudo, é preciso salientar que as blitze policiais são operações que visam tornar o trânsito mais seguro e combater possíveis irregularidades, que podem gerar desde infrações até prisões em flagrante do motorista – como ao ser abordado blitz da Lei Seca dirigindo sob influência de álcool.
Fui parado, e agora?
Ao ser abordado em uma blitz policial, o motorista deve manter a calma e obedecer às solicitações da autoridade de trânsito. A primeira delas é apresentar os documentos obrigatórios pessoais (CNH) e do veículo (CRLV) quando solicitados – veja aqui nosso guia sobre como se comportar em uma blitz policial.
3 coisas que não se deve fazer em uma blitz
1 – Não desobedeça às ordens dos agentes de segurança
Caso o policial solicite a parada do veículo ou que os ocupantes saiam do mesmo, o motorista deve colaborar. Não respeitar as ordens emanadas pela autoridade competente de trânsito ou de seus agentes é definida pelo artigo 195 do CTB como uma infração grave, com multa de R$ 195,23 – saiba mais sobre os valores de multa em 2022.
2 – Não aja de forma agressiva ou desrespeitosa
É claro que ser parado em uma blitz policial é um momento considerado tenso e que toma tempo do motorista. Porém, isso não exime o condutor da responsabilidade de tratar as autoridades com respeito e cordialidade. Mantenha sempre a calma e responda com tranquilidade às solicitações do agente. Não colaborar com as autoridades só irá fazer com que o tempo de abordagem se estenda desnecessariamente.
3 – Jamais tente fugir de uma blitz
Tentar escapar de uma blitz policial nunca deve ser considerada uma opção. Isso porque o artigo 210 do CTB considera a transposição, sem autorização, de bloqueio viário policial uma infração gravíssima, com multa de 293,47, apreensão do veículo (no ato ou em momento posterior) e processo administrativo com suspensão do direito de dirigir.
Como saber se levei multa na blitz?
Em uma blitz policial, caso a autoridade identifique o cometimento de infração por parte do motorista, o condutor deve ser informado no mesmo instante. O agente irá emitir o auto de infração e solicitar a assinatura do motorista, que tem o direito de se recusar a fazê-lo.
Caso o motorista assine o auto de infração, o mesmo passa a ser válido como notificação de autuação. Quando o auto não é assinado pelo motorista, a notificação deve ser expedida e enviada em até 30 dias para o endereço do proprietário do veículo cadastrado no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
Por isso, é importante manter o endereço sempre atualizado na base de dados do Detran. Para aqueles motoristas que desejam a resposta à pergunta “como saber se levei multa”, o meio mais prático e fácil é realizar a consulta gratuita de débitos veiculares com a Zapay. É o que iremos explicar em detalhes a seguir.
Como consultar multas com a Zapay?
Para evitar dores de cabeça em uma blitz policial, é essencial manter a documentação do veículo em dia. Você sabia que é possível consultar os débitos veiculares gratuitamente com a Zapay?
Em nosso site ou aplicativo, você pode verificar de forma rápida a existência de pendências, bastando realizar a busca com a placa do veículo. Somos credenciados à Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e aos Detrans de 25 estados, em todas as regiões do Brasil. Vale lembrar que as informações de débitos veiculares são fornecidas pelos Detrans e há um prazo para que as multas referentes ao veículo sejam incluídas no sistema digital do órgão.
Depois de realizar a consulta, você pode verificar quais são os débitos em aberto do veículo (como IPVA, multas e licenciamento) e selecionar se quer quitar todos de uma vez ou apenas parte deles. E o melhor: para ajudar a aliviar o bolso, a Zapay te ajuda a parcelar todos estes débitos veiculares em até 12x!
Imagens: Fernando Frazão/Agência Brasil